Uma jovem de Colorado do Oeste chegou a entrar em depressão e sua família já acionou a polícia para tentar descobrir a origem de um boato que aponta a moça como protagonista de um vídeo de sexo envolvendo outra garota, com a qual ela teria alguma semelhança.
A estudante só tomou conhecimento de que estava sendo confundida com a verdadeira personagem da produção pornô caseira quando um amigo a avisou que havia pessoas fazendo comentários maldosos a seu respeito nas redes sociais. A própria vítima do falatório copiou as páginas contendo os ataques e registrou queixa na polícia de Colorado.
O vídeo na qual uma fiel evangélica de 17 anos aparece mantendo relação sexual com um rapaz numa cachoeira mostra o rosto da menor e, mesmo assim, continua sendo disseminado em celulares de Colorado e Vilhena. As polícias de ambas as cidades acompanham o caso e quem for flagrado reenviando o material pode responder civil e criminalmente pelo ato.
Embora milite em outra religião, a jovem que está sofrendo o bullying tem seu nome exposto apenas por guardar poucas características da outra. Por causa das provocações, ela até deixou de freqüentar aescola por algum tempo.
O texto que descreve o drama da estudante foi mostrado ao pai dela, que autorizou a publicação, desde que a identidade da filha fosse preservada.
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