Programas custariam entre R$ 30 e R$ 70
A Corregedoria Unificada da Polícia Militar estourou um prostíbulo na tarde de terça-feira (9) em um prédio comercial no centro de Niterói, na região metropolitana do Rio. A investigação começou após a denúncia de que a direção do local teria a participação de PMs, policiais civis e bombeiros, além de venda de drogas. No momento da apreensão, foram detidos mulheres e clientes para esclarecimento.
Durante a operação, os agentes da corregedoria constataram que 5 dos 14 andares do prédio eram destinados à prostituição.
Segundo as mulheres que trabalhavam no local, o valor de cada programa, feitos em quartos improvisados, sujos e cheios de baratas, variam entre R$ 30 e R$ 70. Uma parte do pagamento ia para os donos do prostíbulo.
Até a publicação desta reportagem, a Polícia Militar não havia confirmado o envolvimento de agentes da corporação, bombeiros ou policiais civis no esquema de prostituição.
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